domingo, 12 de novembro de 2017

A Heart in New York - Diário de Bordo. Parte 2.

No terceiro dia, a principal programação seria a visita ao observatório do One World Trade Center. Para nós era um passeio há muito esperado. Estivemos nas torres gêmeas em 1998, nossa primeira visita a NY. Lembro como se fosse hoje. E depois, em todas as vezes que voltamos a NY passávamos ali perto. Depois do ataque às torres estivemos em visita ao Memorial, o que contei em postagem antiga, local de uma forte emoção. A nova torre em construção, acompanhávamos sempre que íamos a downtown.

Por fim chegou então o dia de subir mais uma vez. O dia estava lindo e o calor de rachar desde cedo. Após o café da manhã, pegamos o metrô para a estação Fulton, descendo bem próximo a Century 21. Todas as vezes em NY passamos nessa loja. Não conhecemos melhor lugar para cuecas calvin klein e nem lençóis 400 fios. Então, a ideia seria de passar ali na volta. A loja fica muito perto da torre, e a nova estação de onde retornaríamos, é uma maravilha. Só ela já vale o passeio.




Você pode deixar o ingresso da visita comprado desde o Brasil. Fizemos assim quando visitamos o memorial em 2011 ou 12, não lembro bem. Naquela época a visita era muito concorrida. Mas dessa vez compramos na hora. Tem uma fila mas muito organizada, não causa nenhum transtorno. A subida é bem interativa. Feito um simulador. Logo ao entrar, ainda embaixo, você acompanha toda a construção bem remetida ao ataque, aos bombeiros heróis, e todo o empenho e dedicação. Uma coisa bem americana mesmo. No elevador que nos leva ao topo, a passagem do tempo desde o início de NY até os dias atuais. Gostamos muito, valeu super a pena.



Na saída, mais uma visita no memorial no caminho de volta.



Depois da Century 21 e muitas bolsas de compras, pit stop no hotel no meio da tarde. Mais almoço no Ipanema e passeio por Midtown. Uma passada rápida em Times Square para ver presentes para as crianças na loja da Disney, maquiagem na Sephora, tudo rapidinho pois TS vive lotada. Sorvete Godiva porque também sou filha de Deus. E só faço engordar. E olha que ainda nem passamos na Magnólia Bakery da Sexta Avenida. Mas ali bem perto passamos na Antropologie, loja que amo e que as vezes consigo comprar umas coisinhas.

Gente, canso não, nunquinha. NY sempre essa paixão. Tem gente que não entende. Fazer o quê?

Nossa sexta vez em NY. A gente já se refere aos locais com intimidade e escolhe passeios mais focados. Não acorda cedo, não anda correndo. Repete alguns lugares, abre mão de outros. As postagens mais antigas dão conta melhor daqueles mais tradicionais. Valem muito a pena. Os museus mais clássicos, os musicais, enfim. Para nós já é outra vibe. E sempre o desejo de voltar.

Bem, no dia seguinte, quarto dia em NY, após o café da manhã, ainda meio mais ou menos, fomos para o Central Park. Dia lindo, o parque uma delicinha, trazia um pouco de frescor em meio ao calorão. De outras vezes fomos ao zoo. Não aconselho o zoo no verão. Os animais ficam tão tristinhos com o calor. Não é nada agradável nem para eles nem para nós.

Mas só passear por ali já é bem legal.




Ao chegar em Strawberry Fields, bem perto do Dakota, onde viveu John Lennon, foi emocionante. Ali ficam esses artistas de rua só tocando músicas do Beatles. Lindo demais. Amamos.



Ficamos um bom tempo no parque. Depois pegamos um taxi bem perto do Dakota.



Dali fomos para a Paragon Sports, que fica na Broadway bem perto da Union Square. Ali encontramos artigos esportivos para todos os gostos. Não conhecemos melhor opção em NY. Passeamos depois por ali, descendo a Broadway, passando pela Union Square, que nas segundas, quartas, sextas e sábados tem um feira de produtos orgânicos.

A ideia seria descer a Broadway ao menos até a loja da Desigual, que estava na minha listinha de desejos. Andamos bastante, cheios de bolsas, um calor danado, entrando e saindo de varias lojas. No caminho, passamos por uma loja de vinis e bonecos da marvel de colecionadores bem legal. Best Buy para Lucas e depois Desigual para mim, com descontos maravilhosos.

Passamos depois pelo Village, NYU, linda, e chegamos ao Soho, um dos lugares mais bacanas de NY. Já passeamos muito por ali. Todos mortos de fome atravessamos para Little Italy. Muito calor, muitas bolsas, estávamos muito cansados. Ali na Mulbery St. são muitas opções de Restaurantes. Uma amiga nos recomendou o Da Genaro, mas acabamos no nosso conhecido Da Nico, que gostamos muito. Little Italy é uma delicia. Ao lado do Da Genaro, seguindo na Mulbery st tem uma loja enorme de produtos de natal. Bem bacana. E bem perto também o melhor Canoli no mundo no Caffé Palermo. Afemaria, vou explodir.


De taxi, voltamos ao hotel. Um bom banho e descanso. Ja estamos na metade da viagem. E com esse calor, comendo desse jeito, ficamos mais cansados.

Amanhã tem mais.

sábado, 11 de novembro de 2017

A Heart in New York. Diário de bordo. Parte 1.

De volta ao sonho! Repetir sempre e nunca encontrar o mesmo. Chegamos. Mais uma vez no verão. Agora em julho de 2017. Depois de uma semana em Miami, viemos por La Guardia. Foi a primeira vez por esse aeroporto. Uma grata surpresa. Bem perto de Manhattan, uma economia no taxi. Fique atento ao chegar. Você não precisará de transfer, nem de taxi especial. Saia do aeroporto a sua direita direto ao ponto de taxi comum. Ali, uma fila muito bem organizada, você encontrará taxis muito bons. Até Midtown pagamos menos de 40 dólares. Nossa, pagávamos 120 no transfer de JFK. Adoramos.


Dessa vez ficamos no New York Palace, depois de uma ótima promoção do Hoteis.com. Lindo Hotel. Clássico, confortável e perto do que mais gostamos. Sempre que chegamos, a alegria é tão grande que nesse primeiro dia costumamos não fazer grandes programações. Depois de instalados, só queremos andar por Midtown, entrar e sair de suas lojas, nos encantar uma vez mais com sua arquitetura, observar o que já conhecemos, o que não está mais ali. Ouvir os sons de New York, as buzinas dos yellow cabs, o furdunço do metrô, essa confusão toda que me faz tão feliz.




Ao chegar, costumamos comer no Ipanema, pois Lucas sente muita falta de feijão. E já estávamos há uma semana fora de casa. Uma amiga já havia nos avisado de que ele tinha mudado de lugar. Antes, na esquina da 46 com a Quinta, agora, mais próximo da Sexta, na mesma 46, Little Brazil. No espaço anterior, os prédios dali foram abaixo. Em breve darão lugar a mais um arranha céus, suponho. Um hotel talvez. Fico só imaginando o que virá. Afinal, trata-se da Quinta Avenida, não é?

Fazia três anos que não vínhamos. O Ipanema novo está mais arrumadinho, os garçons quase todos os mesmos, a exceção do Cearense que soubemos ter retornado à terra natal. Mas a comida é bem caseira. Guaraná antártica de garrafa, hummm, delicia. Farofa de ovo, filé à Oswaldo Aranha com muito alho, adoramos. Mas é simples, não espere uma senhora churrascaria.

Passeio de volta à Quinta, lojas de vinhos, que amamos; Best Buy para Lucas; Loja de personagens Marvel; e outra belezas, Sacks, Igreja de Saint Patrick, Rockefeller Center,  loja da Lego, Victoria Secrets cheia de descontos. Voltamos no início de noite ao Hotel. Mortinhos do longo dia. E então, foi assim.







No segundo dia, já descansados fizemos um passeio inédito para nós. Resolvemos conhecer Columbia University. Helcio pretendia procurar uns textos no departamento de psicanálise. Então essa seria a principal programação do dia. Acordamos, como sempre por volta das oito, oito e meia. Com calma, todos prontos as dez. Tomamos café ali perto no Starbucks. Em Miami fizemos ótimos cafés da manhã nessa ultima viagem, mas ali perto do hotel em NY só encontramos um café de que gostamos muito já quase no último dia. Nós gostamos de fazer um bom café da manhã, sem pressa, sem economia, já que depois só fazemos uma refeição grande. Mas como não tínhamos ainda uma boa indicação ali perto, estamos na Madison com 50/51 St., fomos de café mocha e croissant mesmo, no Starbucks.

Dali, fomos subindo mais uma vez sem pressa, afinal a alegria é andar por NY, até Columbus Circle de onde pegaríamos o Metrô para Columbia. No caminho paramos na loja da Nintendo; em uma Duane Reade (amamos essa farmácia. Sempre compramos água ali. Então aproveitamos para ver as vitaminas, cosméticos e outros produtos que valem super a pena tipo hidratante cetaphyl bem mais barato que no Brasil; Vit. D; Probióticos, etc, etc). Em seguida, paramos num desses restaurantes típicos americanos pois Lucas queria comer ovos mexidos e acabamos sucumbindo a um típico café da manha com torradas, omeletes e bacon!!! Afemaria, temos que melhorar essa alimentação. Estou só engordando nessa viagem.

Continuando andando até nosso destino. Ao passar pela Sétima, em frente no primeiro hotel que ficamos em 1998, Park Palace, descobrimos ali perto uma loja de produtos de Natal, mas acabamos não comprando nada.  Num outro dia achamos outra bem maior em Little Italy. Eu adoro aquelas bolas de vidro com enfeites natalinos por dentro, bem cafoninhas. Continuamos subindo. Paramos um pouco no shopping de Columbus Circle. Esse é o problema de viajar no verão. O calor é tanto que toda hora precisamos de um pit stop. Mas por ali vale muito a pena pois tem lojas que amamos tipo uma loja só de produtos moleskine. Uma livraria da Amazon!!!! e ainda por cima com o visual do Central Park. E no subsolo um Whole Foods todinho para nós!!! Me lembra tanto de nossos fins de tarde em Washington DC! Amo esse mercado, todo orgânico, agora sim comida de verdade! uma ótima oportunidade de comprar frutas. Em postagem antiga sobre esse local, eu sugeri um piquenique com os produtos whole foods ali em frente no central park. Mas com esse calor, não tem condição.

Ao sair, bem em frente tinha um daqueles food trucks de sucos naturais. Já conhecíamos de outra vez e foi ótimo para tomar um suco de laranja feito o nosso, pois odiamos aqueles de caixinha.

Pegamos o metrô, subindo a Broadway até Columbia e saltamos na estação da própria universidade. Gente, que universidade! Um sonho. Dá uma mistura de alegria e tristeza ao lembrar das nossas tão sucateadas. Columbia tem um campus lindo, bem no centro de Manhattan, todo ele concentrado ali. Um espetáculo à parte. Passamos ali um bom tempo, Helcio em êxtase!









Retornamos somente no final da tarde para nosso hotel. Um bom descanso e a noite saímos para jantar no Serafina, que amamos. Mas dessa vez não fomos no da Broadway, que consideramos o melhor. Fomos num menorzinho ali mais próximo do nosso hotel. Subimos a pé pela Madison, encantados mais uma vez com a arquitetura local. No caminho descobrimos que a loja imensa da Sony, que fomos tantas vezes estava fechada! Nossa! FAO fechada, Toy's r us tb fechada! Gente, o que é isso! Será o custo de manter essas lojas ali num endereço tão caro?! Mas sempre tão cheias?! Enfim, seguimos até a rua da Apple para o Serafina. Delicinha de jantar italiano com massa fresca. Estamos em NY!!! Nada me faz mais feliz!!! Voltamos ao hotel descendo pela Quinta numa alegria total.



Amanhã, terceiro dia, One World Trade Center.


domingo, 2 de abril de 2017

Zana cozinha.

Para Zana.

Coisa mais linda é ver meu manjericão crescendo feito filho. Lindo e forte, além do que, seu aroma acolhe as visitas e entra pela sala. A salsinha está lá, ainda meio mais ou menos, disputando com a cebolinha quem ganha atenção diante da fracassada concorrência com o manjericão.

Cozinhar já disseram por aí que é ato de amor. Eu venho pensando que é também uma forma de renascer. Uma alquimia pra lá de terapêutica. As vezes dá super certo, outra vezes não. E tudo vai depender do seu desejo mas também do como você vem se sentido. As coisas não têm estado nada boas por aqui. Aos domingos fica mais evidente já que preparamos a semana e nos vem a mente o sentido das coisas e para onde vamos. A internet não traz noticia boa. E amanhã começa tudo de novo. Vamos lá matar mais um leão, tentando manter o sonho vivo. Difícil viu, o sonho fica cada vez mais distante. Então, Zana, vá ficando por aí. Aos poucos você se acostuma e logo verá que fez a escolha certa.

Vamos então parar de jogar conversa fora e voilá, cardápio do dia:

O melhor molho de tomate do mundo, rsrs!!!

Escolha cerca de 12 a 15 tomates bem maduros. Eu costumo preferir o Débora, mas o italiano também é muito bom. 1 ou 2 pimentões verdes. Umas 4 cebolas. Veja, a receita não é exata. Vamos colocar 1 cebola da grande para cada 4 tomates. Uns seis dentes de alho e um punhado generoso de alecrim.

Vamos fazer tudo de forma bem fácil e rústica que é para você não ter trabalho. Então esqueça essa parada de tirar a pele do tomate que isso é lindo só em programa de culinária. Aqui estou mesmo é interessada em facilitar sua vida aí na Europa onde não tem nem Elizangela, muito menos Jão.

Pegue um tabuleiro bem grande. Corte todos os tomates em pedaços grandes, retirando as sementes. Descasque as cebolas e também as corte em quatro pedaços. O mesmo com o pimentão. Lembre apenas de retirar as sementes. Descasque os dentes de alho e por fim, jogue bastante alecrim por cima.
Espero que você encontre alecrim por aí, mas se não tiver, escolha uma outra erva. Certamente deve ter nos mercados. Pois bem, jogue tudo no tabuleiro, bastante azeite e forno para assar até ficar bem queimadinho.



Vá acompanhando o forno e delicie-se com o aroma que vai perfumar sua cozinha. Aproveite para abrir um vinho e curtir esse friozinho europeu delícia. Estando bem assado você retira do forno e deixa esfriar.


Quando estiver frio ou morno, sal a gosto e em seguida, você bate tudo no liqüidificador e depois leva ao fogo para uma fervura. Essa parte não é tão necessária, Você observa se vai estar bem grossinho quando tirar do liqüidificador. Pode ser suficiente. Depois, separe em potes e congele. Aqui em casa dura um mês, vai depender do seu uso. Costumo usar um pote por semana. Nas carnes, na massa, no estrogonofe. No frango a parmegiana, hummm que delicia.



Viu como é fácil. Aproveite irmã. Lov U.

domingo, 8 de janeiro de 2017

Nannai experience

Um ano e meio se passou sem dar um pulinho por aqui. Uma certa preguicinha e tantas outras preocupaçōes que nos levam para longe desse mundo de sonhos. Mas uma experiência recente reacendeu esse desejo e cá estou.

2016, por motivos óbvios, nos levou a uma prova de fogo. E ao final dele, um presente divino, que  não posso deixar de contar. Depois de deliciosos dias na Bahia, os quais também guardarei com carinho, partimos rumo ao Recife para conhecer um hotel que há tempos constava em minha lista de desejos. Nossa chegada em Recife tem se tornado constante já que seu litoral sul é meu preferido no Brasil. Estivemos há um ano em Maragogi, experiência que acabei não contando também e que foi uma delícia.

Mas agora o destino era a querida Muro Alto e o paradisíaco Hotel e Spa Nannai. Pegamos um transfer pela agencia Luck no aeroporto de Recife. Sinceramente, a alegria de ir para Nannai era tão grande que pouco me incomodou tal atendimento, que não recomendo. Penso da próxima vez numa outra opção.

A chegada e sua gentil recepção, atenciosa, delicada, tudo de bom e que a gente merece.
Nannai até alguns anos atrás fora um destino para casais em lua de mel. E não aceitava a presença de crianças. Mas as famílias cresciam e o desejo de retornar era tão grande que o hotel acabou com essa restrição. Contudo, seu foco não é o público infantil, que o vizinho Summerville recebe que é uma maravilha. (Estivemos em Summerville quando Lucas tinha 4 anos e foi uma delicinha).

Nannai é voltado principalmente para casais em romance, seus bangalôs são um luxo, mas famílias como a nossa também são muito bem recebidas em um bloco de apartamentos bem confortáveis, por funcionários de uma gentileza admirável.



Chegar em Nannai com uvas e espumante eu diria que é indicativo do que viria pela frente, já que nossa estada foi perfeita e digna de constante comemoração. O ano tinha sido de um importante desgaste emocional e esse tratamento tão carinhoso tornou tudo inesquecível. Um verdadeiro paraíso.

O visual de nossa varanda contribuía para confirmar que fizemos a escolha certa e que não é preciso ir tão longe quando há três horas de casa se encontra tanta beleza.




O dia em Nannai começava sempre com a tapioca de Zildo e Ana, com um molho de tomate que vou tentar copiar. Eu com minha mania de espiar cozinha de hotel, rsrs, já fui atrás da receita pois comer no Nannai foi outra grata vivência. O hotel prima pela qualidade dos alimentos, o que não costuma ser muito frequente em resorts. E como somos bem críticos nesse aspecto, faz muita diferença a qualidade da tapioca, o frescor das frutas e folhas, o suco da laranja perfeito.



Após o café, rumo ao "escritório", rsrs, nossa parada também diária. Em frente a praia, cuja maré é baixa até umas 15 hs nos proporciona uma verdadeira piscina natural.






Ali passávamos boa parte do dia e atividades como stand up, caiaque, barco à vela, snorquel, fizeram a alegria de Lucas nos quatro dias em Nannai. O atendimento na praia, por seus funcionários também se revelou impecável. E no quesito alimentação, após o delicioso café da manhã, muito embora não tivéssemos o almoço incluído na diária, a cortesia de pequenas e deliciosas degustações nos fizeram tranquilamente "pular" o almoço. A cada dia éramos servidos por volta do meio dia, uma hora, com baião de dois, arroz nordestino, pastelzinho de frango, deliciosos. E isso sem contar que pouco depois, serviam um não menos delicioso sorvete de frutas da região.



Assim, com toda certeza ficava evidente que almoçar era desnecessário. Mesmo porque, ao final da tarde, um chá das cinco era servido à beira da piscina.



Os dias se passaram acarinhando a alma. A manhã na praia, até umas 14 hs, a depois mais umas duas horinhas na piscina.




Nesse horário a maré já estava alta e a subida era bonita de se ver.




Após o chá das cinco, rumo diário à academia e quadra de tênis, para tentar não ganhar mais tanto peso nesse fim de ano.


Nesse quesito também tivemos uma grata experiência, a aula de alongamento diário com a simpática Tatá, a qualidade dos equipamentos com esteiras novas e com televisores individuais, excelente. Lucas aproveitava enquanto ficávamos na academia para navegar pela internet. Destaco que o fato do hotel não possuir wifi free, para nós foi uma vantagem já que dificultou a nossa tendência atual a buscar o acesso a internet. Para Lucas principalmente. Era o dia todo na praia, atividades ao ar livre, tudo que precisamos para nossa saúde mental. E no final do dia deixávamos ele jogar uma horinha enquanto malhávamos. Anexo à academia também tinha uma loja linda onde pudemos comprar lembrancinhas para a família. E artigos L'occitane, nossos prediletos. Destaco ainda que as amenities do hotel seguem nessa linha, o que reforça o seu diferencial de hospedagem.

Após a academia, e um descanso no apartamento, seguíamos para o jantar não menos agradável. Sempre com música ao vivo de qualidade, o que também não é muito comum em resorts. Buffet japonês diário, o que apreciamos muito; pratos de frutos do mar cuidadosamente elaborados; saladas muito frescas, lagostas grelhadas, uma delícia. E o passeio noturno delicioso também. Para nós o dia terminava aí. Para os adultos sem crianças a noite ainda continuava pois o hotel também dispõe de uma casa noturna com música.






Com toda certeza, foram quatro dias memoráveis, de sol, gentileza, bom atendimento. Deixando claro o desejo de que, se Deus quiser, iremos retornar.